O CASO DA COSTUREIRA E O SACO DE OSSOS
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O CASO DA COSTUREIRA E O SACO DE OSSOS
Conta o povo do interior do Paraná, que existia na pequena cidade, uma costureira, muito gananciosa, que mesmo com uma bela vida confortável, não deixava passar nenhuma encomenda, o que provocava a ira de todas as humildes costureiras que tentavam ganhar algum dinheiro naquela cidade.
Costurava sem descanso até altas horas da noite, seu pobre marido vivia lhe chamando a atenção... Lembrando sempre a ela que após as seis badaladas da ave-maria, não era mais hora de costurar, mas ela sem se deixar impressionar, continuava dia após dia costurando até mais de meia-noite.
Seu marido sem argumentos para fazê-la entender apenas ouvia o barulho de sua máquina em trabalho árduo, dia e noite. E repetia sem ser ouvido que “O dia é dos vivos e a noite é dos mortos”.
Certa noite parou em frente a sua casa, minutos antes da meia noite um belíssimo carro, e de dentro dele saiu uma mulher mais bela ainda, procurando pela costureira que ali morava.
Ela sem disfarçar a sua ganância, e já imaginando o dinheiro que iria lucrar com tal nobre mulher, não se fez de rogada. Abriu a porta, e foi se apresentando de maneira efusiva, sendo muito bem tratada e elogiada pela bela mulher desconhecida.
Apenas com um olhar da bela mulher, seu motorista, colocou na sala da costureira um grande saco de tecidos, onde havia para alimentar a ganância da costureira os mais belos tecidos que existiam. E alguns que a costureira nunca imaginava existir.
Com muito entusiasmo, deu palpites na modelagem das roupas, mostrou seus figurinos, e após tudo escolhido, a bela mulher se foi, deixando a costureira a sonhar com o dinheiro que iria receber após terminar as roupas conforme o combinado.
Sem se agüentar de contentamento, acordou o marido para mostrar o sinal que a mulher havia deixado como pagamento, e queria que ele fosse até a sala para ver que belos tecidos e que lindos modelos iria fazer com todos eles.
O marido temendo a noite e principalmente a madrugada, afirmou que olharia no outro dia cedo, que àquela hora da noite não levantaria de maneira nenhuma, pois tinha medo dos mortos.
A esposa rindo a valer do seu medo, deitou-se perto dele, porém não conseguia dormir, imaginando logo o amanhecer...
Mal o dia amanheceu ela correu para a sala para começar a costurar, mas um forte grito foi ouvido, e ela desmaiou sem que pudesse ser amparada pelo marido que acordou assustado com o forte barulho.
O marido ao entrar na sala deu de encontro com a pior visão de sua vida, o saco onde deveria estar os panos estava cheio de ossos humanos, correu em socorro a sua esposa, que atordoada não acreditava no que estava vendo. Lembrando a todo momentos os avisos que seu marido havia lhe dado, que o dia era feito para os vivos e a noite era feita para os mortos.
Com a ajuda do marido, ambos aterrorizados, tentaram de todas as maneiras possíveis se livrarem daqueles ossos, mas qualquer que fosse a medida tomada, ao entrarem em casa, o mesmo saco de ossos estava na sala a sua espera.
Sem mais ter como viver com aquela situação, ela procurou o padre da cidade, para que ele através de suas orações e porque não um belo exorcismo a ajuda-se a se livrar daqueles malditos ossos de uma vez por toda.
Após muito analisar, o padre chegou à conclusão que era necessário, montar os esqueletos, e logo após dar-lhes um funeral digno, o que mesmo perante a negação e a repulsa da mulher foi feito por ela.
Nunca mais o saco de ossos foi visto novamente na sala daquela mulher, e todos os dias ao ouvir as seis badaladas na hora da ave-maria, sua fiel máquina de costura é desligada, e sua porta fica muito bem fechada a qualquer que, seja a visita que tente chegar após essa hora.
FONTE: CAUSOS E CONTOS DE FAMILIA
Costurava sem descanso até altas horas da noite, seu pobre marido vivia lhe chamando a atenção... Lembrando sempre a ela que após as seis badaladas da ave-maria, não era mais hora de costurar, mas ela sem se deixar impressionar, continuava dia após dia costurando até mais de meia-noite.
Seu marido sem argumentos para fazê-la entender apenas ouvia o barulho de sua máquina em trabalho árduo, dia e noite. E repetia sem ser ouvido que “O dia é dos vivos e a noite é dos mortos”.
Certa noite parou em frente a sua casa, minutos antes da meia noite um belíssimo carro, e de dentro dele saiu uma mulher mais bela ainda, procurando pela costureira que ali morava.
Ela sem disfarçar a sua ganância, e já imaginando o dinheiro que iria lucrar com tal nobre mulher, não se fez de rogada. Abriu a porta, e foi se apresentando de maneira efusiva, sendo muito bem tratada e elogiada pela bela mulher desconhecida.
Apenas com um olhar da bela mulher, seu motorista, colocou na sala da costureira um grande saco de tecidos, onde havia para alimentar a ganância da costureira os mais belos tecidos que existiam. E alguns que a costureira nunca imaginava existir.
Com muito entusiasmo, deu palpites na modelagem das roupas, mostrou seus figurinos, e após tudo escolhido, a bela mulher se foi, deixando a costureira a sonhar com o dinheiro que iria receber após terminar as roupas conforme o combinado.
Sem se agüentar de contentamento, acordou o marido para mostrar o sinal que a mulher havia deixado como pagamento, e queria que ele fosse até a sala para ver que belos tecidos e que lindos modelos iria fazer com todos eles.
O marido temendo a noite e principalmente a madrugada, afirmou que olharia no outro dia cedo, que àquela hora da noite não levantaria de maneira nenhuma, pois tinha medo dos mortos.
A esposa rindo a valer do seu medo, deitou-se perto dele, porém não conseguia dormir, imaginando logo o amanhecer...
Mal o dia amanheceu ela correu para a sala para começar a costurar, mas um forte grito foi ouvido, e ela desmaiou sem que pudesse ser amparada pelo marido que acordou assustado com o forte barulho.
O marido ao entrar na sala deu de encontro com a pior visão de sua vida, o saco onde deveria estar os panos estava cheio de ossos humanos, correu em socorro a sua esposa, que atordoada não acreditava no que estava vendo. Lembrando a todo momentos os avisos que seu marido havia lhe dado, que o dia era feito para os vivos e a noite era feita para os mortos.
Com a ajuda do marido, ambos aterrorizados, tentaram de todas as maneiras possíveis se livrarem daqueles ossos, mas qualquer que fosse a medida tomada, ao entrarem em casa, o mesmo saco de ossos estava na sala a sua espera.
Sem mais ter como viver com aquela situação, ela procurou o padre da cidade, para que ele através de suas orações e porque não um belo exorcismo a ajuda-se a se livrar daqueles malditos ossos de uma vez por toda.
Após muito analisar, o padre chegou à conclusão que era necessário, montar os esqueletos, e logo após dar-lhes um funeral digno, o que mesmo perante a negação e a repulsa da mulher foi feito por ela.
Nunca mais o saco de ossos foi visto novamente na sala daquela mulher, e todos os dias ao ouvir as seis badaladas na hora da ave-maria, sua fiel máquina de costura é desligada, e sua porta fica muito bem fechada a qualquer que, seja a visita que tente chegar após essa hora.
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