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Área 51 - Revista UFO n° 9 de novembro de 1995

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Mensagem por † Lobo † Qua 17 Abr 2013 - 15:32

A Revista UFO n° 9 de novembro de 1995 deu destaque em seus artigos a Área 51. Em seu artigo AS EXPERIÊNCIAS SECRETAS COM UFOS NA ÁREA 51 GERAM VITIMAS COM FERIMENTOS E ATÉ MORTES. Relata o caso de Betty Cash, Vickie Landrum e seu neto Coby Landrum (EUA 29 de dezembro de 1980) os efeitos que sofreram da radiação recebida de uma nave desconhecida (relatam o aparecimento de helicópteros que voavam erraticamente ao redor do objeto).

Os visitantes Hostis (por Antonio Jorge Thor revista Planeta Especial Ufologia n° 153 de junho de 1985) A questão do aparecimento de Objetos voadores Estranhos (OVEs) na Amazônia, principalmente nas regiões onde descansam imensas jazidas de minérios, deveria ser alvo de estudos sérios. Há milhares de anos a Amazônia vem sendo visitada por culturas além-terra, como mostram fatores assimilados pelos indígenas e que se identificam muito com vestígios de seres altamente inteligentes que em épocas remotas vieram à Amazônia para pesquisa: Jurupari, mito originado entre os índios amazônicos, se enquadra perfeitamente no primeiro grupo de extraterrestres, pois é um ser com uma missão definida, bondoso, misterioso, e que,após sua missão de “catequese”, voltou ao espaço.

Os contatados com extraterrestres na Amazônia fazem-se através de três grandes grupos de seres. Os do primeiro grupo são os vigilantes cósmicos, os que dificilmente aparecem para contatos de primeiro, segundo ou terceiro graus. Todas as suas atividades são previamente programadas e às vezes confundidas e aproveitadas pelos seres do segundo grupo, os alienígenas. Os seres do primeiro grupo não são de nosso sistema; em alguns casos pertencem a moradias dos universos paralelos. O uso de máquinas para se transportarem é facultativo, pois podem transmutar-se e atingir qualquer ponto do universo material. Suas formas são sutis, já que atingiram elevado grau científico-espiritual, o que é quase impossível para seres humanos. São portadores de auras de grande magnitude e podem perfeitamente assumir formas (Nota minha: se podem assumir formas como saber se são bonitos ou não?). Só entram em contato com quem desejam ou mediante muito esforço de concentração, atitudes, coerência e exercícios contínuos. Poucos humanos conseguem  manter contato com esses seres.
Os seres do segundo grupo atingiram elevado grau cientifico (pelo menos mais adiantado do que o dos humanos), porém, espiritualmente, não atingiram a equivalência, justamente porque não é necessário que o desenvolvimento de qualquer raça obedeça as mesma leis que regem a evolução de cada espécie. 

Os extraterrestres do segundo grupo são carentes de vários elementos materiais que o homem na Terra possui. Pela evidência dos fatos, não aceitam sua extinção do modo que ela se apresenta e por isso lutam camufladamente para manterem-se vivos. Por alguma razão precisam de sangue e outros materiais básicos encontrados na Terra e em outros planetas. Os extraterrestres do segundo grupo são humanóides. Segundo algumas testemunhas são de altura média, com físico avantajado. Outros são humanóides baixos, com orelhas pontiagudas, de pigmentação verde. Atacam suas vitimas por qualquer motivo ou escravizam-nas mentalmente. Os casos que envolveram esses seres são inúmeros. O objetivo dos extraterrestres do segundo grupo é apenas o domínio.

Os seres do terceiro grupo podem ser confundidos às vezes com os do segundo grupo. Fazem tudo para não ser vistos. Quando isso acorre, se retiram. Não atacam à primeira vista e sua missão é apenas de reconhecimento e levantamento de dados. A maioria das sondas vistas e saídas de OVEs são máquinas de registros diversos. Alguns destroços desses possíveis objetos já foram encontrados em várias partes do Brasil e Exterior. Os extraterrestres do terceiro grupo são de nossa própria galáxia. Seu grau de evolução cientifica não ultrapassa a quinhentos anos à nossa frente. Na maioria das vezes as visitas são feitas por máquinas pensantes e nos contatos de terceiro graus procuram deixar as vítimas confortáveis. Geralmente, os contatos com esses seres são casuais e na Amazônia são freqüentes principalmente no litoral do Amapá ao Maranhão (noroeste) e no Pará central, sendo o fuso das rotas de norte para sul.

Morte e doenças

Analisei, na Amazônia, vários tipos de contatos, atenho-me aqui aos dos chamados segundo grupo, que têm provocado medo entre os ribeirinhos.
Sabemos que os extraterrestres do segundo grupo são totalmente alienígenas e por isso só visam prejudicar o homem da Terra (Nota minha: creio que se preocupam apenas com seus interesses não importando se o homem é prejudicado ou não). Nas aparições e contatos de segundo (e também de terceiro) grau, até o mais experiente pesquisador pode ser ludibriado. São geralmente seres hostis que não demonstram relação de equivalência entre ciência e espiritualidade e independência mental cósmica. Quando atingem por influência telepática qualquer pessoa, escravisam-na por longo tempo, deixando distúrbios psíquicos e físicos. Desejam a todo custo conseguir aqui na Terra e em outros planetas meios de continuar sobrevivendo, pois estão em fase de extinção, utilizando o plasma  para se revitalizarem.
Na ilha dos Caranguejos, no Maranhão, objetos voadores foram vistos na passagem do dia 25 para 26 de abril de 1977. O episódio envolveu quatro pessoas, Firmino, Apolinário, Aureliano e José, sendo que este último faleceu em decorrência de uma hemorragia intracraniana motivada por choque emocional. Este foi o único caso daquela parte do Brasil analisado por Sílvio Lago: “...o tipo de energia que poderia ter determinado a morte de José,as queimaduras graves em Firmino e Aureliano e amnésia total dos sobreviventes em noites tranqüila deve ter provindo de fontes artificiais.

Agulhas no coração
A população de Vigia (PA) assistiu na noite do dia 18 de outubro de 1977, às 18 h e 45 min, a um espetáculo fora do comum. Um objeto estranho cruzou o céu vindo da ilha de Tapará em direção ao povoado de Ubintuba. Estava envolto por uma forte luz amarela, se deslocando numa velocidade impressionante e sem o menor ruído. Dois minutos depois, ressurgiu no firmamento em direção ao bairro de Arapiranga. Apavorados e boquiabertos os vigienses presenciaram o estranho objeto sobrevoar a ilha de Colares, seguindo velozmente para ilha de Candeúba. 

Foi o momento de maior suspense. O aparelho cruzou com um outro igual a ele. Todos pensaram que os dois objetos se chocariam no ar. O espetáculo durou mais de quinze minutos. Depois de alguns dias da aparição dos objetos estranhos, os moradores locais passaram a sofrer várias enfermidades, sendo a principal delas uma inexplicável “amortecimento dos membros superiores”. Os sistema nervoso de cada um que observou o acontecimento ou “ouviu” estava sensivelmente abalado (Nota minha: estava lendo, faz um tempo, de como as baleias usam sons como armas para pescar). Outros sentiam dores de cabeça, além de febre alta.

Maria Lopes, narrando sobre o aparecimento de OVEs no vilarejo de Vila Gorete, situada às margens do rio Tapajós, nas proximidades de Santarém (PA), deixou transparecer que mais uma vez contatos com o segundo grupo estavam se manifestando... Disse ela: “...vi um objeto pousar silenciosamente nas matas aqui perto, saindo do seu interior dois homens e uma mulher...que começaram a mexer com dois pescadores que ‘curtiam uma ressaca’. Estavam deitados no chão e não ofereceram resistência.” Dona Maria Lopes, como outros pescadores que viram a cena, ficou paralisada.

“Ao amanhecer, os dois pescadores estavam mortos em circunstâncias idênticas. No coração de cada um estavam fincadas dezenas de agulhas, e no bolso traziam a quantia de cinco mil cruzeiros.” Evidentemente, o vilarejo encheu-se de pânico e seus moradores solicitaram a ajuda das autoridades competentes. As aparições iniciaram na primeira semana de setembro de 1979. O caso não foi pesquisado Segundo a narração dos pescadores o objeto estranho, irradiando forte luz, aparecia todas as madrugadas em Vila Grorete. Ele vinha se aproximando gradativamente das matas, até pousar no meio do mato, numa clareira qualquer. Nossos moradores ribeirinhos são realmente cheios de fantasia. Contudo, na maioria de suas narrativas existe um fundo de verdade!.

Após duas semanas dessas mortes misteriosas, nas periferias de Belém (PA) duas “bolas enormes e amareladas” causaram dúvida em alguns moradores de seus bairros. Com as duas bolas, três homens de “bronze” (suas vestimentas eram semelhante à cor dessa liga) apareceram por mais duas vezes em lugares diferentes. Uma das testemunhas que viram os OVEs pararem perto do Lago de Utinga, periferia de Belém, relatou o aparecimento de três homens com roupas estranhas, de cor de bronze, que em minutos sumiram. As bolas eram como pontos perdidos no céu... De repente, se locomoveram e pararam à baixa altura... Depois de minutos voltaram a locomover-se para então sumir no firmamento. Casos como estes registrei outras vezes, tanto na Amazônia como no Sudeste brasileiro. Presumo que tais contatos sejam a nível dos seres do primeiro ou terceiro grupo. Como tudo indica estavam em reconhecimento ou colhendo dados. Já o caso da Vila Gorete se identifica mais com seres do segundo grupo.

Os vampiros extraterrestres

Na periferia de Belém ficaram famosos os casos de mulheres com marcas nos seios, supostas vitimas do “vampiro extraterrestre” que assustou alguns moradores.
Aurora Nascimento estava em seu quintal lavando louça do jantar quando foi atacada por uma forte corrente de vento frio. Em seguida uma forte luz de “cor vermelha variando para o amarelo escuro” a envolveu, deixando-a atordoada. Ao mesmo tempo sentiu “furadas”finas que eram dadas em seu seio. Em pouco Aurora conta que caiu ao solo, desmaiada. Segundo a mãe da vitima o líquido incolor que saía do seu seio (as picadas eram um pouco acima do seio direito) tinha o cheiro de éter.

Ao ser levada ao hospital, Aurora não foi atendida, voltou para casa, e seu estado piorou. Ao voltar ao hospital aplicaram-lhe um calmante. Porém, no dia seguinte, a jovem contorcia-se em seu leito, por causa das fortes dores de cabeça e não conseguia andar, pois suas pernas estavam enfraquecidas. Nas marcas deixadas no seio de Aurora pelo suposto vampiro extraterrestre viam-se sulcos muito próximos e em número de oito, sendo que o que estava na extremidade e o seu oposto eram aparentemente fundos. Aurora foi examinada pelo doutor Orlando Zoghbi, que deu uma explicação: “Elas foram feitas por unhas.” Contudo, como explicar os desmaios, as dores de cabeça, as vertigens esporádicas, o  medo das testemunhas?

O doutor Zoghbi examinou também outras vitimas, todas de Belém, e deu seu ponto de vista ao jornal A Província do Pará: “É sabido que as emoções nos graus profundos, como, por exemplo, o pânico, que ocorreu com as três pacientes que visitamos, fizeram com que as mesmas agissem de modo primitivo, com regressão aos primários padrões psicossomáticos de reação, correndo desordenadamente, gritando, com o raciocínio parcialmente inibido. Hodiernamente, os meios de comunicação sofreram um avanço técnico-científico  de tal ordem que a maior parte da população do globo terrestre ainda duvida da maravilhas das façanhas do homem nesse campo. A maior prova ocorreu dentro dos Estados Unidos, quando o primeiro astronauta pisou na Lua. 

Levantaram-se vozes dizendo que o que foi mostrado na televisão não passava de um truque para enganar incautos. Observem que muitos dos que assim afirmavam eram pessoas que tinham até cursado faculdade (...) Observamos que a velocidade com que vêem se desenvolvendo as descobertas técnico-científicas provoca um descompasso nas mentes das pessoas menos dotadas, ocasionando o que podemos chamar de ‘embaralhamento de neurônios’, devido àquela avançar geometricamente e esta aritmeticamente...” No caso do vampiro extraterrestre muito não passou da criatividade humana, porém alguma coisa encerrou alguma verdade.

Segundo uma primeira observação, as lesões observadas nas pacientes atacadas pelo vampiro extraterrestre eram devidas às reações de horror, pois as mulheres instintivamente, num ato de proteção, levam as mãos aos seios e a ação motora, contraindo as mãos em garra, ocasiona as lesões nas glândulas mamárias. Entretanto, as marcas deixadas nas pacientes em hipótese alguma poderiam ser atribuídas às unhas, pois é quase impossível que as vítimas conseguissem provocar com apenas uma mão de seis a oito orifícios de uma só vez. E no caso de duas mãos a justaposição dos buracos seria disforme em relação ao círculo formado pelos orifícios, muito bem-feitos, pequenos, para tratar-se de unhas. Além  disso, em alguns casos foi comprovada a ausência de sangue, ou seja, mais de 300 ml haviam sido retirados da paciente.
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