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O QUE É O ESPIRITISMO?

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Mensagem por ninfa.bebe.azul Sáb 14 Jan 2012 - 20:42

O que é o Espiritismo?

Espiritismo é a doutrina dos que crêem que podem ser evocados os espíritos dos mortos.[1] Em outras acepções, nomeadamente segundo Rivail, dito Allan Kardec (1804-1869), é compreendido como uma doutrina de cunho filosófico-religioso voltada para o aperfeiçoamento moral do homem, que acredita na possibilidade de comunicação com os espíritos através de médiuns.[1][2]
Desse modo, o termo pode se referir a:
Espiritualismo: uma doutrina filosófica que admite a existência do espírito como realidade substancial.[3]
Doutrina espírita: como codificada pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail (Allan Kardec).


Espiritismo codificado por Allan Kardec


O espiritismo popularmente conhecido no Brasil como Doutrina Espírita ou Kardecismo, foi codificado na segunda metade do século XIX pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, que para fins de difusão desses trabalhos sobre o tema, adotou o pseudônimo de "Allan Kardec".
O termo "kardecista" não costuma ser o usado por parte dos adeptos, que reservam a palavra "espiritismo" apenas para a doutrina tal qual codificada por Kardec, afirmando não haver diferentes vertentes dentro do espiritismo, e denominando correntes diversas de "espiritualistas"[4]. Estes adeptos entendem que o espiritismo, como corpo doutrinário, é um só, o que tornaria redundante o uso do termo "espiritismo kardecista". Assim, ao seguirem os ensinamentos codificados por Allan Kardec nas obras básicas (ainda que com uma tolerância maior ou menor a conceitos que não são estritamente doutrinários, como a apometria), denominam-se simplesmente "espíritas", sem o complemento "kardecista".[4] A própria obra desaprova o emprego de outras expressões como "kardecista", definindo que os ensinamentos codificados, em sua essência, não se ligam à figura única de um homem, como ocorre com o cristianismo ou o budismo,[5] mas a uma coletividade de espíritos que se manifestaram através de diversos médiuns naquele momento histórico, e que se esperava continuassem a comunicar, fazendo com que aquele próprio corpo doutrinário se mantivesse em constante processo evolutivo.[6] Outra parcela dos adeptos, no entanto, considera o uso do termo "kardecismo" apropriado.[7] O uso deste termo é corroborado por fontes lexicográficas como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa[8], o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa[9], o Michaelis Moderno Dicionário da Língua Portuguesa[10] e o Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa.[11]
José Lacerda de Azevedo, médico espírita brasileiro, compreendia o kardecismo como uma "prática ou tentativa de vivência da Doutrina Espírita" criado por brasileiros "permeada de religiosidade, com tendência a se transformar em crença ou seita".[12]
As expressões nasceram da necessidade de alguns em distinguir o "espiritismo" (como originalmente definido por Kardec) dos cultos afro-brasileiros, como a Umbanda. Estes últimos, discriminados e perseguidos em vários momentos da história recente do Brasil, passaram a se auto-intitular espíritas (em determinado momento com o apoio da Federação Espírita Brasileira[13]), num anseio por legitimar e consolidar este movimento religioso, devido à proximidade existente entre certos conceitos e práticas destas doutrinas. Seguidores mais ortodoxos de Kardec, entretanto, não gostaram de ver a sua prática associada aos cultos afro-brasileiros, surgindo assim o termo "espírita kardecista" para distingui-los dos que passaram a ser denominados como "espíritas umbandistas".


Cultos afro-brasileiros


No Brasil, o termo "espiritismo" é historicamente utilizado como designação por algumas casas e associações das religiões afro-brasileiras, e seus membros e frequentadores definem-se como "espíritas". Como exemplo, citam-se a antiga Federação Espírita de Umbanda[14] e a atual Congregação Espírita Umbandista do Brasil, no estado do Rio de Janeiro.
No Brasil Império a Constituição de 1824 estabelecia expressamente que a religião oficial do Estado era o Catolicismo.[15] No último quartel do século XIX, com a difusão das idéias e práticas espíritas no país, registraram-se choques não apenas na imprensa, mas também a nível jurídico-policial, nomeadamente em 1881, quando uma comissão de personalidades ligadas à Federação Espírita Brasileira reuniu-se com o Chefe de Polícia da Corte e, subsequentemente, com o próprio Imperador D. Pedro II, e após a Proclamação da República Brasileira, agora em função do Código Penal de 1890, quando Bezerra de Menezes oficiou ao então presidente da República, marechal Deodoro da Fonseca, em defesa dos direitos e da liberdade dos espíritas.[16] Outros momentos de tensão registrar-se-iam durante o Estado Novo nomeadamente em 1937 e em 1941, o que levou a que a prática dos cultos afro-brasileiros conhecesse uma espécie de sincretismo sob a designação "espiritismo", como em época colonial o fizera com o Catolicismo.[17]
A própria Federação Espírita Brasileira chegou a publicar, em 1953, em seu órgão oficial, que os umbandistas poderiam ser considerados "espíritas", com o seguinte argumento: "Baseados em Kardec, é-nos lícito dizer: todo aquele que crê nas manifestações dos espíritos é espírita; ora, o umbandista nelas crê, logo, o umbandista é espírita."[18] Esse raciocínio causou polémica à época. Anos mais tarde, em 1958, o Segundo Congresso Brasileiro de Jornalismo e Escritores Espíritas opôs-se considerar os umbandistas como espíritas. Duas décadas mais tarde, em 1978 o mesmo Reformador publicou que a designação de "espíritas" pelos umbandistas é "imprópria, abusiva e ilegítima".
Na prática, sinteticamente, as semelhanças entre a prática Umbanda e a Doutrina Espírita são: a comunicação entre os vivos e os mortos, admitindo ambas, por conseguinte, a sobrevivência à morte do chamado "espírito"; a evolução do espírito através de vidas sucessivas (reencarnação); o resgate, podendo ser pela dor e sofrimento, das faltas cometidas em anteriores existências; a prática da caridade.[19]
Por outro lado, as principais diferenças são a admissão pela Umbanda: de cerimônias litúrgicas como o batizado e o matrimônio; a presença de imagens em seus cultos; o emprego de plantas em seus cultos; a música dos pontos cantados para as entidades.[20]
De todas as religiões afro-brasileiras, a mais próxima da Doutrina Espírita é um segmento (linha) da Umbanda denominado de "Umbanda branca", que guarda pouca ligação com o Candomblé, o Xambá, o Xangô do Recife, o Tambor de Mina ou o Batuque.
No tocante específicamente ao Candomblé, crê-se na sobrevivência da alma após a morte física (os Eguns), e na existência de espíritos ancestrais que, caso divinizados (os Orixás, cultuados coletivamente), não se materializam; caso não divinizados (os Egungun), materializam em vestes próprias para estarem em contacto com os seus descendentes (os vivos), cantando, falando, dando conselhos e auxilindo espiritualmente a sua comunidade. Observe-se que o conceito de "materialização"[21] no Candomblé, é diferente do de "incorporação" na Umbanda ou na Doutrina Espírita. Em princípio os Orixás só se apresentam nas festas e obrigações para dançar e serem homenageados. Não dão consulta ao público assistente, mas podem eventualmente falar com membros da família ou da casa para deixar algum recado para o filho. O normal é os Orixás se expressarem através do jogo de Ifá (oráculo).
No Candomblé, a função dos rituais durante as cerimónias de iniciação é a de afastar todo e qualquer espírito ou influência, recorrendo-se ao Ifá para monitorar a sua presença. A cerimónia só ocorre quando este confirma a ausência de Eguns no ambiente de recolhimento. Os espíritos são cultuados, nas casas de Candomblé, em uma casa em separado, sendo homenageados diariamente uma vez que, como Exú, são considerados protetores da comunidade.


O Espiritismo na cultura popular


Na cultura popular, muitas obras de arte apresentam ou contêm alusões a fatos, circunstâncias e conceitos que se assemelham a algumas crenças espíritas:

Literatura


A Bíblia, no Antigo Testamento, regista a prática mediúnica[22], assim como a proibição de Moisés à prática da "consulta aos mortos",[23] a invocação do espírito de Samuel pelo primeiro rei de Israel, Saul, com o recurso a uma necromante[24], e, no Novo Testamento, a comunicação de Jesus com Moisés e Elias no Monte Tabor.[25]
A Odisséia, de Homero, na Grécia antiga, regista a crença em que as almas dos mortos habitavam o submundo e que era possível entrar em contacto com eles. A obra narra que Odisseu (Ulisses), rei de Ítaca realizou um ritual conforme indicações da feiticeira Circe, logrando conversar com as almas de sua mãe, e dos seus companheiros que haviam perecido durante a Guerra de Tróia.
Platão, também na Grécia antiga, deixou-nos comentários sobre o "dáimon" ou gênio que acompanharia Sócrates. O mesmo Platão utiliza o termo anamnese ("Anamnesis") na teoria epistemológica e psicológica que desenvolve em seus diálogos Mênon e Fédon (e em uma alusão em Fedro), referindo-se a conhecimentos obtidos pela alma em vidas anteriores.
Ainda na literatura da antiga Grécia, o personagem mitológico Euforbo terá reencarnado em Pitágoras.
Na Idade Moderna, popularizam-se as narrativas sobre fantasmas e assombração de locais, ilustradas, por exemplo, pela peça de teatro Hamlet, em que o dramaturgo inglês William Shakespeare apresenta o fantasma do rei assassinado demandando vingança ao protagonista, seu filho.


Cinema


Sole Survivor (1970), um filme para a televisão protagonizado por Vince Edwards e Richard Basehart, desenvolve um enredo que se inicia com a queda de um bombardeiro B-25 Mitchell no deserto da Líbia durante a Segunda Guerra Mundial com a morte de todos os membros da tripulação. Décadas mais tarde, os destroços são localizados e uma equipa da Força Aérea é enviada ao local do acidente para investigá-lo. Os espíritos dos membros da tripulação, inconscientes de sua condição de mortos, continuam no local, à espera de serem salvos por uma expedição de resgate. O comportamento dos espíritos dos mortos nesta história é coerente com os ensinamentos da doutrina espírita.[26]
Joelma 23º Andar (1979), filme brasileiro dirigido por Clery Cunha e protagonizado por Beth Goulart, baseado na obra "Somos Seis", psicografada por Chico Xavier. É o primeiro no país com temática espírita e o único que retratou o incêndio do Edifício Joelma que deixou 179 mortos e mais de 300 feridos (1 de fevereiro de 1974).
Ghost (1990), protagonizado por Demi Moore e Patrick Swayze, é uma das primeiras representações de fenómenos após-vida similares aos referidos pela Doutrina Espírita em uma produção cinematográfica. Swayze desempenha o papel de um homem jovem que é morto por um ladrão, deixando a sua esposa (Moore). Ele, como espírito, faz contato com uma médium, interpretada por Whoopi Goldberg e tenta auxiliar a sua esposa antes de partir do plano terrestre.
What Dreams May Come (1998), protagonizado por Robin Williams, aborda os temas do após-morte e do suicídio.
The Sixth Sense (1999), protagonizado por Haley Joel Osment e Bruce Willis, é talvez um dos mais conhecidos filmes abordando o tema do espiritismo. O personagem Cole Sear (protagonizado por Osment) é uma criança médium, enfrentando o ceticismo de todos.[27]
The Others (2001) pretende ilustrar o que acontece com espíritos que não percebem que estão realmente sob a forma de espírito, de modo semelhante ao postulado pela doutrina espírita.
Shutter (2004) retrata uma situação razoávelmente precisa de obsessão, completa com representações de manifestações de efeitos físicos e materializações de um espírito.
Passengers (2008) protagonizado por Anne Hathaway e Patrick Wilson. Muito semelhante à abordagem de temas do espiritismo em "The Sixth Sense".
Bezerra de Menezes - O Diário de um Espírito (2008), filme brasileiro dirigido por Glauber Filho e Joe Pimentel. Narra a história de Bezerra de Menezes, o "médico dos pobres".
Chico Xavier (2010), filme brasileiro estrelado por Nelson Xavier e Ângelo Antônio, fez sucesso no país. Narra a história do mais famoso médium brasileiro, Francisco Cândido Xavier.
Nosso lar (2010), filme brasileiro dirigido por Wagner de Assis, com base no livro homónimo psicografado por Chico Xavier. O filme é um drama sobre a vida após a morte. Foi distribuído pela 20th Century Fox e tem a trilha sonora composta por Philip Glass.
As Mães de Chico Xavier (2011), filme brasileiro dirigido por Glauber Filho e Halder Gomes, com roteiro dos mesmos diretores baseado no livro "Por Trás do Véu de Ísis", de Marcel Souto Maior.


Televisão


Medium (2005), série de televisão produzida pela NBC em que a personagem principal, uma médium, auxilia o Promotor Público a resolver crimes. A série é baseada na vida da médium norte-americana Allison DuBois, nomeadamente em sua obra "Don't Kiss Them Good-Bye";[28]
Ghost Whisperer (2005), série de televisão produzida pela CBS, em que a personagem principal, uma médium, auxilia espíritos com "assuntos inacabados" a "fazer a travessia" para a "luz". A série é baseada nas atividades do médium norte-americano James van Praagh, um dos seus produtores.[28]
Crossing Over with John Edward (1999-2004), programa de televisão produzido pelo SyFy nos Estados Unidos e pela LIVINGtv na Grã-Bretanha com o médium estadunidense John Edward.[29]
Depois da Vida (2010), programa de televisão produzido pela TVI (Portugal)[30] e pela Telecinco (Espanha) com a médium britânica Anne Germain, membro da "Spiritual Workers Assotiation".[31] O formato do programa é o de "talk-show", com uma apresentadora, a médium, personalidades convidadas e uma pequena plateia. Na primeira parte a médium descreve os espíritos familiares e suas mensagens à personalidade convidada para, num segundo momento, fazê-lo com pessoas na plateia. No encerramento a apresentadora regista o agradecimento e palavras finais da médium, assim como os comentários do convidado e dos elementos da plateia.

Telenovelas


No Brasil, diversas telenovelas apresentaram conceitos de espiritismo:
"A Viagem" (1975), produzida pela extinta TV Tupi, desenvolveu uma trama complexa abordando os conceitos de mediunidade, morte, obsessão, reencarnação, e outros. Conheceu um "remake" pela TV Globo em 1994 (ver A Viagem (1994).
"O Profeta" (1977), produzida pela extinta TV Tupi, e que também conheceu "remake" pela TV Globo (ver O Profeta (2006)), incluiu o espiritismo como uma das filosofias que tentam explicar os poderes do personagem principal, inclusive o de predizer o futuro.
"Terra Nostra" (1999) incluiu uma subtrama acerca de um jovem obsidiado pelo espírito do jovem amante da sua mãe que havia sido morto por seu avô.
"Alma Gêmea" (2005), produzida pela TV Globo, narra a história de uma mulher que morre e renasce para reencontrar a sua alma gémea.
"Duas Caras" (2007), produzida pela TV Globo, incluiu um personagem chamado Ezekiel,[32] que era anti-cristão graças a manifestações de sua mediunidade.
"Escrito nas Estrelas" (2010), apresenta muitos temas espíritas, tais como a reencarnação, a evolução dos espíritos, e a mediunidade.


O Espiritismo na Academia


Embora a crença em uma vida após a morte surja desde a pré-história, ao fim do Paleolítico, caracterizada pela aparição de rituais de sepultamento e culto aos ancestrais, o surgimento do espiritismo desde meados do século XIX, a partir da manifestações das Irmãs Fox despertou não apenas o interesse popular - expresso nas "mesas girantes" ou pelo tabuleiro Ouija -, mas também o da academia. Entre os pesquisadores que se dedicaram aos chamados "fenómenos psíquicos", citam-se por exemplo:
Albert de Rochas
Albert von Schrenck-Notzing
Alexandre Aksakof
Alfred Russel Wallace
Allan Kardec
Cesare Lombroso
Charles Fort
Enrico Morselli
Erlendur Haraldsson
Ernesto Bozzano
Frank Podmore
Frederic Myers
Giovanni Vailati
Guy Lyon Playfair
Hermínio Corrêa de Miranda
Hernani Guimarães Andrade
James Randi
Johann Karl Friedrich Zöllner
Oliver Lodge
Paul Gibier
William Crookes
Contudo, mesmo estudados por várias personalidades de renome que acabaram por contribuir de outras formas, significativas ou não, à ciência em sua acepção moderna, tais cientistas não foram capazes de elucidar ou concluir pela existência de fatos que obedeçam aos rigores científicos e que levem à conclusão segura da realidade natural dos espíritos. A metodologia utilizada pelas correntes espíritas ou é bem diferente ou transcende o método científico, e por tal o espiritismo permanece, ainda hoje, como tema não científico quando se considera a acepção "stricto sensu" de ciência, encontrando-se o espiritismo notoriamente muito mais atrelado às religiões do que às academias científicas propriamente ditas [33][34][35].


O Espiritismo e a Medicina


Históricamente, em termos de Medicina, indivíduos com sintomas como audição ou visão de espíritos foram tratados como sendo portadores de transtornos mentais.
Entretanto, desde 1998 a Organização Mundial de Saúde, que até então definia o conceito de saúde apenas como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico, e social do ser humano, passou a a defini-lo como o estado de completo bem-estar do ser humano integral, biológico, psicológico e espiritual.
Atualmente, a Classificação internacional de doenças (CID) em sua atualização de 2006, a CID-10, prevê, em seu item F.44.3 os chamados "Estados de transe e de possessão", definidos como:
"Transtornos caracterizados por uma perda transitória da consciência de sua própria identidade, associada a uma conservação perfeita da consciência do meio ambiente. Devem aqui ser incluídos somente os estados de transe involuntários e não desejados, excluídos aqueles de situações admitidas no contexto cultural ou religioso do sujeito."[36]
Nesse sentido é feita a distinção entre o estado de transe normal - não mais considerado doença -, e o transtorno dissociativo psicótico, uma patologia psiquiátrica.


Relação com o Catolicismo


Ainda para uma conceituação abrangente, a Congregação para a Doutrina da Fé, herdeira do Santo Ofício, em 1 de junho de 1917 condenou a prática do Espiritismo e proibiu aos católicos participarem, sob qualquer pretexto de reuniões espíritas:
"(...) partecipare, con medium o senza medium, servendosi o no dell'ipnotismo, a sedute o a manifestazioni spiritiche, anche se hanno un'apparenza onesta o pia, sia s'interroghino le anime o gli spiriti, sai si ascoltino le risposte, sia ci si accontenti di fare da osservatori, quand'anche si dichiarasse tacitamente o espressamente che non si vuole avere alcun rapporto con gli spiriti cattivi."[37]
Coincidentemente, no ano anterior (1916) fora fundada, em Londres, a Igreja Católica Liberal, independente de Roma, que tem como um dos seus princípios a crença na reencarnação.
Atualmente um novo grupo dentro do Catolicismo, a Renovação Carismática Católica, mostra-se mais aberto ao que os espíritas definem como prática mediúnica, defendendo a valorização de uma experiência pessoal com Deus, particularmente através do Espírito Santo e dos seus dons.[38] Entre as práticas da Renovação Carismática destaca-se a da formação de grupos de oração.[39]


Referencias e Biografia
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