ELE VEIO DIZER ADEUS
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ELE VEIO DIZER ADEUS
Muitos membros da minha família já tiveram encontros com fantasmas, inclusive eu, mas essa história é da minha tia.
A minha tia trabalhava em uma escola. Ela era assistente do diretor. Um dos seus deveres era cuidar das arquivos de presença dos alunos. Cada dia, a chamada era feita na segunda aluda do dia. Era uma escola bem pequena e ela praticamente conhecia todos os alunos pelo nome.
Havia dois irmãos, eu vou chamar eles de Jean e João Almeida (não é o nome deles), que freqüentavam a escola. Jean era o mais velho e João era dois anos mais novo. Um dia a minha tia estava olhando as folhas de chamada que ela tinha pegado com os professores, ela viu que os dois irmãos tinham faltado. Ela estava anotando o nome de todos os alunos que tinham faltado e levantou para pegar algo no outro lado da sala dela. Quando ela virou ela viu o João em pé, a apenas alguns metros de onde ela estava, olhando para ela. Ela se assustou quando viu ele e perguntou o que ele estava fazendo ali, já que os professores tinham marcado que ele tinha faltado.. Ele apenas encolheu os ombros, e não falou nada. Um pouco irritada, ela falou que era bom ela ir correndo para a sala de aula. Enquanto ele saia, a minha tia se virou para pegar o que ela tinha ido pegar e voltou para a mesa dela. Alguns minutos depois ela estava pensando, alguma coisa naquele encontro não estava certo, tinha algo incomodando ela.
Ela não tinha ouvido a porta abrir ou fechar quando o João entrou no quarto.
A porta da sala dela era grande e barulhenta, e sempre dava para ouvir quando ela era aberta ou fechada. Antes de ver o João ela não ouviu a porta abrir, e nem ouviu de novo quando ela se fechou.
Havia algo mais de estranho, mas ela não consegui distinguir o que era. Deixando isso de lado ela voltou para o seu trabalho e esqueceu do assunto pelo resto do dia.
No dia seguinte, os professores marcaram os dois garotos com falta de novo. Durante a pausa para o café, a minha tia se sentou com alguns dos professores e ficou surpresa ao ouvir eles falarem que um dos alunos tinha morrido. Um dos professores falou de como era triste que um garoto tão jovem morresse. A minha tia, pegando a conversa pela metade, perguntou quem era o aluno que eles estava falando. Um dos professores falou que era o João Almeida. A minha tia ficou chocada. Ela perguntou se ele tinha morrido naquele dia. O professor falou que não, ele tinha morrido na manhã do dia anterior. A minha tia falou que eles deviam estar enganados. Perguntou se não foi o irmão mais velho, o Jean Almeida, que tinha morrido. Todos os professores falaram que não, que tinha sido o irmão mais novo, o João Almeida. "Mas não pode ser" a minha tia falou, "eu vi ele na minha sala ontem, lá pelo quarto período! Eu até falei para ele voltar para a sala dele!" Então a minha tia notou o que foi que incomodava ela na aparência do João. Primeiro, ele não falou uma palavra para ela, só ficou parado lá, olhando para ela. Segundo, ele não estava usando jeans e camiseta branca, que era o uniforme da escola, estava vestindo uma camisa social e uma jaqueta. Ela pensou que era estranho um garoto de 9 anos se vestir daquele jeito par a escola.
Ela não foi no funeral, mas um dos professores contou para ela que o João tinha sido enterrado com uma camisa social e uma jaqueta.
A minha tia trabalhava em uma escola. Ela era assistente do diretor. Um dos seus deveres era cuidar das arquivos de presença dos alunos. Cada dia, a chamada era feita na segunda aluda do dia. Era uma escola bem pequena e ela praticamente conhecia todos os alunos pelo nome.
Havia dois irmãos, eu vou chamar eles de Jean e João Almeida (não é o nome deles), que freqüentavam a escola. Jean era o mais velho e João era dois anos mais novo. Um dia a minha tia estava olhando as folhas de chamada que ela tinha pegado com os professores, ela viu que os dois irmãos tinham faltado. Ela estava anotando o nome de todos os alunos que tinham faltado e levantou para pegar algo no outro lado da sala dela. Quando ela virou ela viu o João em pé, a apenas alguns metros de onde ela estava, olhando para ela. Ela se assustou quando viu ele e perguntou o que ele estava fazendo ali, já que os professores tinham marcado que ele tinha faltado.. Ele apenas encolheu os ombros, e não falou nada. Um pouco irritada, ela falou que era bom ela ir correndo para a sala de aula. Enquanto ele saia, a minha tia se virou para pegar o que ela tinha ido pegar e voltou para a mesa dela. Alguns minutos depois ela estava pensando, alguma coisa naquele encontro não estava certo, tinha algo incomodando ela.
Ela não tinha ouvido a porta abrir ou fechar quando o João entrou no quarto.
A porta da sala dela era grande e barulhenta, e sempre dava para ouvir quando ela era aberta ou fechada. Antes de ver o João ela não ouviu a porta abrir, e nem ouviu de novo quando ela se fechou.
Havia algo mais de estranho, mas ela não consegui distinguir o que era. Deixando isso de lado ela voltou para o seu trabalho e esqueceu do assunto pelo resto do dia.
No dia seguinte, os professores marcaram os dois garotos com falta de novo. Durante a pausa para o café, a minha tia se sentou com alguns dos professores e ficou surpresa ao ouvir eles falarem que um dos alunos tinha morrido. Um dos professores falou de como era triste que um garoto tão jovem morresse. A minha tia, pegando a conversa pela metade, perguntou quem era o aluno que eles estava falando. Um dos professores falou que era o João Almeida. A minha tia ficou chocada. Ela perguntou se ele tinha morrido naquele dia. O professor falou que não, ele tinha morrido na manhã do dia anterior. A minha tia falou que eles deviam estar enganados. Perguntou se não foi o irmão mais velho, o Jean Almeida, que tinha morrido. Todos os professores falaram que não, que tinha sido o irmão mais novo, o João Almeida. "Mas não pode ser" a minha tia falou, "eu vi ele na minha sala ontem, lá pelo quarto período! Eu até falei para ele voltar para a sala dele!" Então a minha tia notou o que foi que incomodava ela na aparência do João. Primeiro, ele não falou uma palavra para ela, só ficou parado lá, olhando para ela. Segundo, ele não estava usando jeans e camiseta branca, que era o uniforme da escola, estava vestindo uma camisa social e uma jaqueta. Ela pensou que era estranho um garoto de 9 anos se vestir daquele jeito par a escola.
Ela não foi no funeral, mas um dos professores contou para ela que o João tinha sido enterrado com uma camisa social e uma jaqueta.
Anônimo
Fonte: alemdaimaginacao.com
Bom Medo Extremo
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