JEANS AZUL E BLUSA PRETA
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JEANS AZUL E BLUSA PRETA
A minha filha de 5 anos e eu tínhamos acabado de nos mudar para uma nova casa.
Nós estávamos vendo televisão e já estava ficando tarde.
Eu falei para a minha filha ir escovar os dentes e ir dormir. Ela levantou e parou na metade do caminho. Eu perguntei porque ela tinha parado e ela falou que tinha um homem de calça azul e blusa preta no corredor. Eu fui assustada até onde ela estava e vi que não tinha ninguém lá. Eu falei "Não tem ninguém ai", "tem sim" ela falou, "você só pode ver ele quando ele quer."
Quando eu perguntei o que ele estava fazendo no nosso corredor, ela encolheu os ombros e falou que lá era onde ele gostava de ficar. Achando que ela tinha arranjado um amigo imaginário, eu sorri e fui levar ela para escovar os dentes e colocá-la na cama, sem me preocupar muito.
Algumas semanas depois eu fui para a cama lá pelas 10:30pm.
O cara que eu estava namorando a alguns anos ia dormir em casa as vezes, ao invés de dirigir mais de 30 km até a casa dele quando saia do trabalho.
Então, mais tarde naquela noite, quando eu ouvi a porta da garagem abrir, eu pensei que fosse ele. Eu ouvi ele entrando pela cozinha, vindo pelo corredor e vi quando a luz do corredor entrou no meu quarto quando ele abriu a porta (eu estava de costas para a porta).
Eu abri espaço na cama para ele se deitar, eu senti a cama abaixar quando ele sentou na beirada. Quando eu me virei para dizer oi, não tinha ninguém lá. Eu levantei e andei pela casa e depois fui até a garagem. Não tinha ninguém em casa alem de mim e da minha filha.
Numa noite alguns meses depois, a minha filha me acordou e perguntou se podia dormir comigo. Quando eu perguntei qual era o problema, ela falou que o homem de calça azul estava na porta dela, olhando ela.
Eu tranquei a porta do meu quarto e quando estávamos começando a dormir, pulamos da cama. Alguma coisa estava empurrando a porta do meu quarto. Parecia que alguém estava com a mão na maçaneta e estava encostado na porta tentando abrir ela. Depois de uma hora eu finalmente abri a porta. não tinha ninguém lá ou pelo resto da casa. Nós não dormimos naquela noite.
Vários meses e vários incidentes depois, os meus pais foram passar um tempo aqui lá São Paulo e para economizar com hotel, ficaram lá em casa. Lá pelas 5:30am do dia seguinte eu estava no banheiro me arrumando para ir trabalhar, quando a porta abriu de repente (me matando de medo!!!)
Era a minha mãe. Ela estava com uma cara muito estranha, falou que tinha me ouvido chorar e imaginou qual seria o problema. Eu falei para ela que não estava chorando (e realmente não estava).
Ele se desculpou e voltou para a cama confusa. Eu não tinha falado nada para os meus pais sobre as coisas estranhas que aconteciam em casa, porque sabia que não iam acreditar em nada. No entanto, mais tarde naquela semana quando eles estavam se preparando para ir embora, a minha mãe me puxou para um canto e me falou para não ficar assustada ou com medo, mas tinha alguma coisa "acontecendo" na minha casa.
Quando ela falou que toda noite ela sonhou com um homem com uma blusa preta e calça jeans azul, que ficava observando a gente do corredor, o meu coração pulou para a minha garganta, mas eu apenas sorri e tentei não dar muita importância e simplesmente falei que era o amigo imaginário da minha filha.
"Querida" ela falou "Ele não é imaginário!"
Esses incidentes aconteceram durante o período que a gente ficou naquela casa.
Quando eu descobri que a minha empresa tinha me transferido para outro estado, eu fiquei aliviada.
Eu não sei se quem mora lá agora já conheceu o homem que fica no corredor.
Eu nunca tive coragem de ligar para lá para saber.
Nós estávamos vendo televisão e já estava ficando tarde.
Eu falei para a minha filha ir escovar os dentes e ir dormir. Ela levantou e parou na metade do caminho. Eu perguntei porque ela tinha parado e ela falou que tinha um homem de calça azul e blusa preta no corredor. Eu fui assustada até onde ela estava e vi que não tinha ninguém lá. Eu falei "Não tem ninguém ai", "tem sim" ela falou, "você só pode ver ele quando ele quer."
Quando eu perguntei o que ele estava fazendo no nosso corredor, ela encolheu os ombros e falou que lá era onde ele gostava de ficar. Achando que ela tinha arranjado um amigo imaginário, eu sorri e fui levar ela para escovar os dentes e colocá-la na cama, sem me preocupar muito.
Algumas semanas depois eu fui para a cama lá pelas 10:30pm.
O cara que eu estava namorando a alguns anos ia dormir em casa as vezes, ao invés de dirigir mais de 30 km até a casa dele quando saia do trabalho.
Então, mais tarde naquela noite, quando eu ouvi a porta da garagem abrir, eu pensei que fosse ele. Eu ouvi ele entrando pela cozinha, vindo pelo corredor e vi quando a luz do corredor entrou no meu quarto quando ele abriu a porta (eu estava de costas para a porta).
Eu abri espaço na cama para ele se deitar, eu senti a cama abaixar quando ele sentou na beirada. Quando eu me virei para dizer oi, não tinha ninguém lá. Eu levantei e andei pela casa e depois fui até a garagem. Não tinha ninguém em casa alem de mim e da minha filha.
Numa noite alguns meses depois, a minha filha me acordou e perguntou se podia dormir comigo. Quando eu perguntei qual era o problema, ela falou que o homem de calça azul estava na porta dela, olhando ela.
Eu tranquei a porta do meu quarto e quando estávamos começando a dormir, pulamos da cama. Alguma coisa estava empurrando a porta do meu quarto. Parecia que alguém estava com a mão na maçaneta e estava encostado na porta tentando abrir ela. Depois de uma hora eu finalmente abri a porta. não tinha ninguém lá ou pelo resto da casa. Nós não dormimos naquela noite.
Vários meses e vários incidentes depois, os meus pais foram passar um tempo aqui lá São Paulo e para economizar com hotel, ficaram lá em casa. Lá pelas 5:30am do dia seguinte eu estava no banheiro me arrumando para ir trabalhar, quando a porta abriu de repente (me matando de medo!!!)
Era a minha mãe. Ela estava com uma cara muito estranha, falou que tinha me ouvido chorar e imaginou qual seria o problema. Eu falei para ela que não estava chorando (e realmente não estava).
Ele se desculpou e voltou para a cama confusa. Eu não tinha falado nada para os meus pais sobre as coisas estranhas que aconteciam em casa, porque sabia que não iam acreditar em nada. No entanto, mais tarde naquela semana quando eles estavam se preparando para ir embora, a minha mãe me puxou para um canto e me falou para não ficar assustada ou com medo, mas tinha alguma coisa "acontecendo" na minha casa.
Quando ela falou que toda noite ela sonhou com um homem com uma blusa preta e calça jeans azul, que ficava observando a gente do corredor, o meu coração pulou para a minha garganta, mas eu apenas sorri e tentei não dar muita importância e simplesmente falei que era o amigo imaginário da minha filha.
"Querida" ela falou "Ele não é imaginário!"
Esses incidentes aconteceram durante o período que a gente ficou naquela casa.
Quando eu descobri que a minha empresa tinha me transferido para outro estado, eu fiquei aliviada.
Eu não sei se quem mora lá agora já conheceu o homem que fica no corredor.
Eu nunca tive coragem de ligar para lá para saber.
P - Rio De Janeiro - RJ
Bom Medo ExtremoFonte: alemdaimaginacao.com
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