SURPRESA NOTURNA
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SURPRESA NOTURNA
"Em momentos aleatórios portais são abertos ligando o nosso mundo à um outro desconhecido, sendo que nesse momento criaturas estranhas para nós podem vir nos visitar!"
O caso a seguir relata uma dessas possíveis experiências:
Por mais fantástico que seja, o fato que vou contar a seguir aconteceu comigo, em meu próprio quarto à noite!
Eu moro em um apartamento com a minha família. Apesar do apartamento ser pequeno nós temos um cachorro grande (pastor alemão). Ele está acostumado a dormir no meu quarto. Ele tem um cobertor lá para ele, e não importa onde nós colocamos o cobertor ele sempre pega ele e leva de volta pro meu quarto.
Sempre que eu vou dormir, eu deixo a porta aberta para ele entrar e sair do quarto a vontade para poder comer, beber, e se "aliviar" na área de serviço.
Uma certa noite eu estava me preparando para dormir, abri a porta, coloquei um tênis nela para não fechar, apaguei a luz e fui dormir.
Certa hora da noite eu acordei sentindo um peso na cama, sobre o colchão.
Então eu pensei "deve ser o Átila" (meu cachorro), porque as vezes ele também gosta de dormir na cama, junto de mim. Eu virei o rosto para ele e senti aquele bafo quente na minha cara.
Eu estendi a mão para fazer um carinho nele, e quanto eu ia encostar na cabeça dele, ele agarrou a minha mão com uma mordida tão forte que eu até vi uns pontinhos de luz no escuro de tanta dor.
Ele começou a chacoalhar a cabeça com os dentes literalmente cravados na minha mão, dando um rosnado tão estranho, parecia o rosnado de um cachorro pequeno, não o de um pastor alemão.
Eu nunca bati no meu cachorro e também nunca deixei ninguém bater nele, mas ele estava quase arrancando fora a minha mão e a única coisa que eu consegui fazer foi virar um baita de um tapa com a minha outra mão. Só que ao invés de pegar em um baita cachorro, pegou em algo bem menor, que saiu voando da cama com a força do tapa, finalmente soltando a minha mão. Eu ouvi o barulho daquilo acertando a parede e depois não ouvi mais nada.
A primeira coisa que eu fiz foi acender a luz.
Quando eu olhei, a minha mão estava toda vermelha de sangue, com uns buracos grandes de mordida.
Eu olhei em volta procurando o meu cachorro, mas ele não estava lá. Foi quando eu ouvi os latidos vindo do lado de fora do quarto.
Eu olhei para a porta e ela estava fechada! Quando eu cheguei perto, ela não só estava fechada, mas como estava trancada! E por dentro! O tênis que estava deixando ela aberta estava do lado da cama agora.
Quando eu abri a porta o meu cachorro entrou correndo e ficou procurando alguma coisa pelo quarto todo.
Quando os meus pais vieram ver porque o cachorro estava latindo tanto, viram a minha mão toda ensanguentada.
A primeira coisa que eles acharam foi que o Átila tinha me mordido, mas eu expliquei pra eles o que tinha acontecido. Claro que eles não acreditaram e acharam que eu estava protegendo o cachorro.
Mas depois que eles limparam a minha mão e olharam as marcas que ficaram eles viram que era bem diferente da marca da mordida de um cachorro.
Quando eu tinha aberto a porta para sair do quarto e o cachorro entrou, ele ficou o tempo todo dentro do quarto procurando algo feito louco, mas ele não achou nada e eu não vi nada saindo do quarto, e nós estávamos no banheiro que fica de frente para o meu quarto.
O meu pai e eu ficamos procurando o que quer que fosse o resto da noite, mas não achamos nada, e nem o Átila achou nada também.
O que quer que fosse não saiu pela porta, e nem pela janela que estava fechada.
Não tenho idéia de como entrou ou saiu do quarto, mas aquilo trancou o cachorro para fora do quarto e também trancou a porta.
Ainda bem que eu acordei naquela hora, ou eu não sei o que poderia ter acontecido.
Eu tenho as cicatrizes até hoje na minha mão para me lembrar daquela noite, e até hoje eu agradeço por elas estarem na minha mão, e não no meu pescoço.
O caso a seguir relata uma dessas possíveis experiências:
Por mais fantástico que seja, o fato que vou contar a seguir aconteceu comigo, em meu próprio quarto à noite!
Eu moro em um apartamento com a minha família. Apesar do apartamento ser pequeno nós temos um cachorro grande (pastor alemão). Ele está acostumado a dormir no meu quarto. Ele tem um cobertor lá para ele, e não importa onde nós colocamos o cobertor ele sempre pega ele e leva de volta pro meu quarto.
Sempre que eu vou dormir, eu deixo a porta aberta para ele entrar e sair do quarto a vontade para poder comer, beber, e se "aliviar" na área de serviço.
Uma certa noite eu estava me preparando para dormir, abri a porta, coloquei um tênis nela para não fechar, apaguei a luz e fui dormir.
Certa hora da noite eu acordei sentindo um peso na cama, sobre o colchão.
Então eu pensei "deve ser o Átila" (meu cachorro), porque as vezes ele também gosta de dormir na cama, junto de mim. Eu virei o rosto para ele e senti aquele bafo quente na minha cara.
Eu estendi a mão para fazer um carinho nele, e quanto eu ia encostar na cabeça dele, ele agarrou a minha mão com uma mordida tão forte que eu até vi uns pontinhos de luz no escuro de tanta dor.
Ele começou a chacoalhar a cabeça com os dentes literalmente cravados na minha mão, dando um rosnado tão estranho, parecia o rosnado de um cachorro pequeno, não o de um pastor alemão.
Eu nunca bati no meu cachorro e também nunca deixei ninguém bater nele, mas ele estava quase arrancando fora a minha mão e a única coisa que eu consegui fazer foi virar um baita de um tapa com a minha outra mão. Só que ao invés de pegar em um baita cachorro, pegou em algo bem menor, que saiu voando da cama com a força do tapa, finalmente soltando a minha mão. Eu ouvi o barulho daquilo acertando a parede e depois não ouvi mais nada.
A primeira coisa que eu fiz foi acender a luz.
Quando eu olhei, a minha mão estava toda vermelha de sangue, com uns buracos grandes de mordida.
Eu olhei em volta procurando o meu cachorro, mas ele não estava lá. Foi quando eu ouvi os latidos vindo do lado de fora do quarto.
Eu olhei para a porta e ela estava fechada! Quando eu cheguei perto, ela não só estava fechada, mas como estava trancada! E por dentro! O tênis que estava deixando ela aberta estava do lado da cama agora.
Quando eu abri a porta o meu cachorro entrou correndo e ficou procurando alguma coisa pelo quarto todo.
Quando os meus pais vieram ver porque o cachorro estava latindo tanto, viram a minha mão toda ensanguentada.
A primeira coisa que eles acharam foi que o Átila tinha me mordido, mas eu expliquei pra eles o que tinha acontecido. Claro que eles não acreditaram e acharam que eu estava protegendo o cachorro.
Mas depois que eles limparam a minha mão e olharam as marcas que ficaram eles viram que era bem diferente da marca da mordida de um cachorro.
Quando eu tinha aberto a porta para sair do quarto e o cachorro entrou, ele ficou o tempo todo dentro do quarto procurando algo feito louco, mas ele não achou nada e eu não vi nada saindo do quarto, e nós estávamos no banheiro que fica de frente para o meu quarto.
O meu pai e eu ficamos procurando o que quer que fosse o resto da noite, mas não achamos nada, e nem o Átila achou nada também.
O que quer que fosse não saiu pela porta, e nem pela janela que estava fechada.
Não tenho idéia de como entrou ou saiu do quarto, mas aquilo trancou o cachorro para fora do quarto e também trancou a porta.
Ainda bem que eu acordei naquela hora, ou eu não sei o que poderia ter acontecido.
Eu tenho as cicatrizes até hoje na minha mão para me lembrar daquela noite, e até hoje eu agradeço por elas estarem na minha mão, e não no meu pescoço.
Anônimo - Campinas - SP - Brasil
Bom Medo ExtremoFonte: alemdaimaginacao.com
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