A CASA DA PRAIA DESERTA
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A CASA DA PRAIA DESERTA
"Aparições sinistras surgem em toda a parte do nosso planeta, principalmente em locais desertos"!
O que venho a relatar não se passou comigo, mas sim com dois amigos meus.
Moro em Porto Alegre/RS. Se bem me lembro o ano do ocorrido foi 1995, no mês de agosto daquele ano.
Um destes dois amigos era proprietário de uma pequena casa de madeira, em uma praia praticamente deserta da região metropolitana. O vizinho mais próximo ficava a mais de 8 km.
Desta forma a casa era muito isolada, sem luz e água encanada. O que se via a volta era mato fechado e pequenas hortas, de milho, alface, etc.
Era normal que nos juntássemos em grandes grupos, e ir para este local para pescar, porém, nesta oportunidade, por motivos pessoais, apenas o dono da casa, e mais um estavam livres para ir à pescaria.
Foram para lá em uma sexta-feira à tarde, com muito sol e uma leve brisa.
O dia passou muito bem, e por volta das 19 horas se recolheram.
A casa foi toda fechada, por causa dos mosquitos, as velas acesas e a massa com salsicha estava prestes a ser servida, quando se ouve uma forte batida na precária porta da frente.
Assustados, perguntaram quem era se dirigindo a mesma.
Mas não obtiveram resposta alguma, alem de novas batidas, mais fortes ainda. Segundo eles a porta estava prestes a cair.
Então tomados de toda a coragem que restava, se armaram com paus e facas.
Eis que o barulho cessou. Seguiram-se alguns minutos de absoluto silêncio, nem grilos, aves ou vento se manifestavam.
O ambiente estava muito carregado. Sem o menor aviso, passos ao redor da casa começaram a ser ouvidos, pelas frestas da casa, vultos podiam ser vistos.
As batidas a porta tornaram a ocorrer, agora acompanhada por violentos arranhões nas paredes e poucas janelas da casa. Parecia um ataque de uma multidão, que pisoteava e arrancava tudo nas pequenas hortas em torno da casa.
Esta que parecia que logo sucumbiria a tamanha violência.
A coragem que, anteriormente armou estes rapazes, se foi tão logo tudo começou.
Eles, que nunca foram ligados à fé, ao contrário, por vezes zombavam da fé alheia.
Trancaram-se em um pequeno cômodo, e pediram ajuda divina. Isso tudo durou por volta de uma hora, que parecia ter se tornado dias.
Eis que subitamente, uma forte lufada de vento arrebatou a porta, invadiu a casa, e apagou a única vela que até então iluminava o ambiente. O silencio tomou conta do ambiente.
Novamente as batidas pararam, os passos cessaram, e as únicas coisas a fazer barulho, eram os corações apavorados de dois meninos.
Que neste momento achavam que estavam condenados.
Porém, os grilos tornaram a compor uma leve sinfonia junto às aves noturnas e o forte vento da região.
Mais que rapidamente, fecharam à porta, e a escoraram com moveis.
E foram se abrigar em um canto, atentos a qualquer barulho.
Pegaram no sono, e quando acordaram, arrumaram suas coisas, e saíram da casa.
Que para sua surpresa, estava intacta.Não havia marca alguma, nas janelas e tão pouco no chão. A horta estava intacta.
Como se nada tivesse ocorrido.
Até hoje ninguém sabe o que pode ter ocorrido, mas todos concordam que não foi nada normal.
Nunca mais fomos a esta casa, que foi vendida logo depois do ocorrido.
O que venho a relatar não se passou comigo, mas sim com dois amigos meus.
Moro em Porto Alegre/RS. Se bem me lembro o ano do ocorrido foi 1995, no mês de agosto daquele ano.
Um destes dois amigos era proprietário de uma pequena casa de madeira, em uma praia praticamente deserta da região metropolitana. O vizinho mais próximo ficava a mais de 8 km.
Desta forma a casa era muito isolada, sem luz e água encanada. O que se via a volta era mato fechado e pequenas hortas, de milho, alface, etc.
Era normal que nos juntássemos em grandes grupos, e ir para este local para pescar, porém, nesta oportunidade, por motivos pessoais, apenas o dono da casa, e mais um estavam livres para ir à pescaria.
Foram para lá em uma sexta-feira à tarde, com muito sol e uma leve brisa.
O dia passou muito bem, e por volta das 19 horas se recolheram.
A casa foi toda fechada, por causa dos mosquitos, as velas acesas e a massa com salsicha estava prestes a ser servida, quando se ouve uma forte batida na precária porta da frente.
Assustados, perguntaram quem era se dirigindo a mesma.
Mas não obtiveram resposta alguma, alem de novas batidas, mais fortes ainda. Segundo eles a porta estava prestes a cair.
Então tomados de toda a coragem que restava, se armaram com paus e facas.
Eis que o barulho cessou. Seguiram-se alguns minutos de absoluto silêncio, nem grilos, aves ou vento se manifestavam.
O ambiente estava muito carregado. Sem o menor aviso, passos ao redor da casa começaram a ser ouvidos, pelas frestas da casa, vultos podiam ser vistos.
As batidas a porta tornaram a ocorrer, agora acompanhada por violentos arranhões nas paredes e poucas janelas da casa. Parecia um ataque de uma multidão, que pisoteava e arrancava tudo nas pequenas hortas em torno da casa.
Esta que parecia que logo sucumbiria a tamanha violência.
A coragem que, anteriormente armou estes rapazes, se foi tão logo tudo começou.
Eles, que nunca foram ligados à fé, ao contrário, por vezes zombavam da fé alheia.
Trancaram-se em um pequeno cômodo, e pediram ajuda divina. Isso tudo durou por volta de uma hora, que parecia ter se tornado dias.
Eis que subitamente, uma forte lufada de vento arrebatou a porta, invadiu a casa, e apagou a única vela que até então iluminava o ambiente. O silencio tomou conta do ambiente.
Novamente as batidas pararam, os passos cessaram, e as únicas coisas a fazer barulho, eram os corações apavorados de dois meninos.
Que neste momento achavam que estavam condenados.
Porém, os grilos tornaram a compor uma leve sinfonia junto às aves noturnas e o forte vento da região.
Mais que rapidamente, fecharam à porta, e a escoraram com moveis.
E foram se abrigar em um canto, atentos a qualquer barulho.
Pegaram no sono, e quando acordaram, arrumaram suas coisas, e saíram da casa.
Que para sua surpresa, estava intacta.Não havia marca alguma, nas janelas e tão pouco no chão. A horta estava intacta.
Como se nada tivesse ocorrido.
Até hoje ninguém sabe o que pode ter ocorrido, mas todos concordam que não foi nada normal.
Nunca mais fomos a esta casa, que foi vendida logo depois do ocorrido.
ERIK - PORTO ALEGRE - RS - BRASIL
Bom Medo ExtremoFonte: alemdaimaginacao.com
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